cornitude: “Tchau, corninho manso… Não sei que horas eu volto, e quero você bem obediente aqui me esperando. Odeio quando estou de quatro tomando um pau bem duro e você fica mandando mensagem…”

cornitude: “Tchau, corninho manso… Não sei que horas eu volto, e quero você bem obediente aqui me esperando. Odeio quando estou de quatro tomando um pau bem duro e você fica mandando mensagem…”

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Cornitude: “Oi, Amor… Tá… Tá Tudo Ótimo Aqui… Não, Não Demoro… Me Espera Aí Em Casa, Tá? Beijinho. Te Amo.”

Cornitude: “Vai, Corno… Vai Cheirar Minha Calcinha Lá No Quarto Que Eu Vou Brincar Um Pouquinho Com O Seu Amigo…”

Cornitude: “Nao, Corno… Vai Ficar Só Olhando… Quando Eu Voltar, Se Estiver Assim, Bem Mansinho, Eu Abro Sua Gaiolinha E Deixo Você Meter A Cabecinha Aqui…”

Cornitude: “Ah, Corninho… Que Pena…”

Cornitude: “É Assim Que Eu Gosto, Tá Ouvindo? Pau De Maridinho Corno Manso, Quando Não Está Preso Na Gaiolinha, Tem Que Estar Sempre Duro Para A Dona. Adoro Ser Servida Por Um Chifrudo De Pau Duro.”

Cornitude: “Só A Cabecinha… Só Porque Fez Tudo O Que Eu Mandei… Se Continuar Assim, Quem Sabe Eu Não Deixo Você Me Comer Como Seu Amigo Me Come, Hein?”

Cornitude: “Cala A Boca, Corno! Vou Soltar Esse Pau Quando Você Merecer!”

Olhadela Mata-Corno.

Sua Mulher Adora Se Exibir Na Piscina, Maridão. Agora Aguenta. É A Cornitude.

Cornitude: Ela Está Saindo. Com As Chaves Do Meu Pau, Claro.

Cornitude: “Olha Como Eu Vou Fazer Com O Pau Dele Amanhã, Seu Corno… Você Vai Ficar Aqui Com Esse Pau Bem Preso…”

Cornitude: “Tá Vendo Como Eu Rebolo Gostoso No Pau Dele, Amor?”

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